Inclusão Digital no PR.




Programa de Inclusão Digital chega aos 70 municípios com IDH mais baixo



Os 70 municípios paranaenses com baixo IDH já possuem salas de acesso à internet e aos programas de computador, diz o secretário de Assuntos Estratégicos e presidente da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), Nizan Pereira(foto).Foto SECS


Com a inauguração dos telecentros Paranavegar nos municípios de Pinhão, Luiziana e Rancho Alegre D’Oeste, o programa de Inclusão Digital gerenciado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos já cumpriu seu principal objetivo: atender às principais comunidades de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado. “Os 70 municípios paranaenses com baixo IDH já possuem salas de acesso à internet e aos programas de computador”, diz o secretário de Assuntos Estratégicos e presidente da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), Nizan Pereira.

A Celepar é a empresa responsável pela instalação e manutenção dos computadores e das redes de acesso nos telecentros. Os municípios de baixo IDH estão concentrados, principalmente, nas regiões do Vale da Ribeira e do Centro Expandido. “Os telecentros são um extraordinário instrumento de acesso ao conhecimento, com influência direta na melhoria de condições de vida das populações beneficiadas”, analisa Nizan Pereira.

Com a inauguração das três unidades no início do mês já são 135 salas de acesso. Em Pinhão o telecentro está localizado na rua João Ferreira da Silva; em Luiziana, na rua Rua Santo Alessi; e em Rancho Alegre, na rua Amapá. As três salas de inclusão digital ficam junto às bibliotecas cidadãs instaladas pelo Governo do Estado nas comunidades onde não existiam nenhum tipo de espaço cultural. O horário de funcionamento é das 8h30 às 17h30.

Uma das principais características dos telecentros, segundo a gerente de inclusão digital da Celepar, Marilaide de Quadros, é a participação de pessoas de todas as idades. “É comum ver os mais velhos dividirem os computadores com as crianças e jovens”, relata Marilaide. Outra característica é a participação da comunidade na gestão dos telecentros. A programação é definida por um conselho gestor eleito entre os representantes das entidades parceiras, normalmente as prefeituras e entidades sociais. Todas as unidades possuem um monitor, cuja função é auxiliar os usuários. Antes de assumirem suas funções eles são treinados por técnicos da Celepar.

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