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Washington Assis.

Presidente.

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Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)




O assunto deste artigo pode ser de menor importância para os técnicos de pequenas empresas. No entanto, nas empresas maiores, os profissionais se vêem a volta com o problema de realizar, economicamente, porém de forma técnica , a monitoração dos níveis de exposição a agentes de risco, principalmente na zona de respiração ou audição de cada trabalhador.
Para tanto, se constituem os chamados Grupos de Exposição e as medições efetuadas em um ou em vários paradigmas têm validade para todo o grupo. A determinação desses grupos não é tarefa fácil. Por isso o assunto deve merecer muita atenção por parte dos profissionais envolvidos. Daí a razão de nosso artigo.

A norma técnica estabelecida para avaliação de benzeno nos ambientes de trabalho (Instrução Normativa no. 1 , de 20/12/1995 da SST) conceituou a expressão " Grupo Homogêneo de Exposição". Embora a mesma tivesse como objetivo expresso a avaliação de benzeno, ao observarmos um dos seus "considerandos", concluiremos pela sua estreita relação com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
Por essa razão, será lógico concluir que o conceito de GHE - Grupo Homogêneo de Exposição - nela expresso sirva para qualquer determinação quantitativa dos demais agentes de risco presentes nos ambientes de trabalho.
Vejamos o conceito:

Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
Ocorre no entanto, que o texto sendo sucinto, não descendo a detalhes, pode conduzir a incompreensões quando de sua aplicação na prática operacional.
No sentido de buscar esclarecer essas interrogações, procuramos nos valer de informações técnicas mais consistentes buscadas em literatura especializada, tal como o livro "A Strategy for Occupational Exposure Assesment:" da American Industrial Hygiene Association (AIHA) ( em tradução livre).

Um Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) é o alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura um GHE corresponde a um grupo de trabalhadores sujeito a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente . A homogeneidade resulta do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num mesmo dia. Como decorrência da aplicação dos fundamentos em que se baseia a estatística, como ciência, um pequeno número de amostras selecionadas randomicamente, ou seja, aleatoriamente, pode ser utilizado para determinar as distribuições de exposição dentro de um GHE.

Antes de analisarmos a estrutura do GHE devemos entender os verdadeiros objetivos de sua aplicação.
Podemos considerar como objetivo primordial da aplicação do GHE a obtenção de subsídios para o estudo epidemiológico de uma dada população.
Assim sendo, o que se constata na amostragem deverá, dentro de uma margem aceitável de erro, ser válido para a média do conjunto, ou seja, para o GHE.
Outro objetivo também será de utilizar os resultados obtidos na amostragem como se fossem representativos para cada trabalhador, isoladamente.
No primeiro caso, extrapola-se o resultado obtido para a média da comunidade envolvida; no segundo infere-se para cada membro do grupo, isoladamente, esse resultado.
Portanto é fundamental o estabelecimento de critérios que tornem a amostragem o mais fiel retrato tanto da média da comunidade, como de cada um de seus componentes, especificamente.
No caso da aplicação do GHE realizada como rotina nos ambientes laborais, o que se tem , normalmente, como objetivo, corresponde a segunda hipótese, ou seja, procurar atribuir a cada um dos trabalhadores do grupo os resultados obtidos numa amostragem da qual ele , provavelmente, não participou.
O motivo que tem levado à aplicação do GHE nesses casos prende-se sempre à economia de tempo e de recursos financeiros.
Acreditamos na validade desse procedimento, desde que se busque sempre a verdade técnica, o que corresponde, nesse caso, à escolha , das variáveis utilizadas na estruturação do GHE, a mais precisa possível, além de serem esses critérios do conhecimento de todos.
A escolha dos Grupos Homogêneos de Exposição (GHE) ocorre durante a fase de estudo e levantamento de dados, quando se processam as etapas de reconhecimento e estabelecimento de metas e prioridades de avaliação.
As variáveis que influem nessa escolha são:
· tipo do processo/ operação
· atividades/tarefas dos trabalhadores
· agentes ambientais, fontes, trajetórias, meios de propagação
· intensidade/concentração dos agentes
· identificação e número de trabalhadores
· experiência dos trabalhadores
· agravos à saúde dos trabalhadores
· variações de clima e de horários das exposições
· freqüência das ocorrências
· interferência de tarefas vizinhas
· dados das prováveis exposições, levantados na fase de antecipação
· metas e prioridades de avaliação adequadas a realidade da empresa

Como se observa, a escolha do GHE decorre de um estudo altamente complexo, envolvendo a análise de muitas variáveis. Conforme o critério de utilização dessas
variáveis, poderemos dar ao GHE um caráter extensivo ou restritivo.
Se, por exemplo, incluirmos no mesmo grupo trabalhadores expostos a diversas fontes de ruídos,em diferentes locais, estaremos ampliando o GHE , tendo , com isso, resultado menos precisos. Se admitirmos,no mesmo grupo, apenas os expostos às fontes de um só local de trabalho, estaremos restringindo o universo de amostragem, mas garantiremos maior credibilidade aos resultados.
Portanto, pequenas alterações introduzidas na escolha da base, podem modificar substancialmente os resultados, chegando a deturpar as conclusões.
Após a análise das variáveis presentes no ambiente de trabalho, deve ser escolhido o parâmetro, que servirá como base para estruturação do GHE.
Normalmente a escolha recairá sobre um dos parâmetros a seguir :
· tarefas dos trabalhadores
· funções/atividades
· agentes ambientais
Para determinação de condições de insalubridade ou atendimento à prescrições do INSS, o parâmetro escolhido corresponde, normalmente,a um ou mais dos agentes físicos, químicos ou biológicos presentes no ambiente.
Nesses casos, busca-se a formação do GHE para cada tipo de agente, embora possam ser abrangidas diversas fontes geradoras do mesmo.
Quanto mais ampla for a escolha ( maior número de fontes geradoras), maior será o erro , tanto pela diversidade de concentrações ou intensidades resultantes das fontes, quanto porque , normalmente, elas estarão dispostas em locais diferenciados.
Em resumo, quanto maior o número de variáveis presentes, maior será o erro e menos representativo será o resultado obtido em relação à exposição prevista para um trabalhador específico.
A utilização do resultado da amostragem, como representativa da exposição de cada trabalhador individualmente, será tão mais correta quanto mais a amostragem procure ser restrita a:
· fontes geradoras com intensidade/concentrações similares
· locais de trabalho com características comuns
· turnos de trabalho semelhantes
Em decorrência do exposto acima, julgamos que o GHE poderia ser entendido como: "Trabalhadores engajados em atividades semelhantes pelo mesmo período de tempo, em turnos de trabalho similares, nos mesmos locais de trabalho e expostos ao mesmo agente de risco"


Fonte:
http://www.sobes.org.br/homogeneos.htm

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O que são ampères, watts, volts e ohms?




As três unidades mais básicas em eletricidade são tensão (V), corrente (I) e resistência (R). A tensão é medida em volts, a corrente é medida em ampères e a resistência é medida em ohms.

Uma analogia natural para ajudar a entender estes termos é um sistema de canos hidráulicos. A tensão é equivalente à pressão da água, a corrente é equivalente à taxa de vazão, e a resistência seria o tamanho do cano.

Há uma equação básica em engenharia elétrica que mostra como os três termos se relacionam. Ela diz que a corrente é igual à tensão divida pela resistência.

I = V/R

Vejamos como esta relação se aplica a sistemas hidráulicos. Digamos que você tem um tanque de água pressurizada ligado a uma mangueira que você usa para regar seu jardim.

O que acontece se você aumentar a pressão no tanque? Provavelmente você pode adivinhar que isto fará com que mais água saia da mangueira. O mesmo é verdade num sistema elétrico: aumentar a tensão aumenta o fluxo de corrente.

Digamos que você aumente o diâmetro da mangueira e as conexões com o tanque. Provavelmente você pode adivinhar que isto também fará com que mais água saia pela mangueira. Isto é como diminuir a resistência em um sistema elétrico, o que aumenta o fluxo de corrente.

A potência elétrica é medida em watts. Num sistema elétrico a potência (P) é igual à tensão multiplicada pela corrente.

P = VI

A analogia da água ainda se aplica. Pegue uma mangueira e aponte para uma roda d’água, como as que eram usadas para girar pedras de moagem em moinhos d’água. Você pode aumentar a potência gerada pela roda d’água de duas maneiras. Se você aumentar a pressão da água saindo da mangueira, ela bate na roda d’água com muito mais força e a roda gira mais rápido, gerando mais potência. Se você aumentar a taxa do fluxo, a roda d’água gira mais rápido devido ao peso da água extra que bate nela.

Num sistema elétrico, aumentar a corrente ou a tensão resultarão em maior potência. Digamos que você tem um sistema com uma lâmpada de 6 volts conectada a uma bateria de 6 volts. A potência de saída da lâmpada é de 100 watts. Usando a equação acima, podemos calcular a corrente, em ampères, que seria necessária para ter 100 watts de uma lâmpada de 6 volts.

Você sabe que P = 100W, e V = 6V. Então você pode reorganizar a equação e resolver para I e substituir os números.

I = P/V = 100W / 6V = 16,66 ampères

O que aconteceria se você usasse uma bateria de 12 volts com uma lâmpada de 12 volts para ter uma potência de 100 watts?

100W / 12V = 8,33 ampères

Então este sistema produz a mesma potência, mas com a metade da corrente. Há uma vantagem em usar uma corrente menor para produzir a mesma potência. A resistência de fios elétricos consome potência, e a potência consumida aumenta conforme o aumento da corrente que passa pelos fios. Você pode ver como isto acontece fazendo uma pequena reorganização das duas equações. O que você precisa é uma equação para a potência em termos de resistência e corrente. Vamos reorganizar a primeira equação:

I = V / R pode ser reescrita como V = I R

Agora você pode substituir a equação para V na outra equação:

P = V I substituído para V teremos P = IR I, ou P = I2R

O que esta equação diz é que a potência consumida pelos fios aumenta se a resistência dos mesmos aumentar (por exemplo, se os fios ficam menores ou são feitos de um material menos condutivo). Mas ela aumenta drasticamente se a corrente que passa pelos fios aumentar. Então usar uma tensão mais alta para reduzir a corrente pode tornar sistemas elétricos mais eficientes. A eficiência dos motores elétricos também melhora com altas voltagens.

Esta melhora na eficiência é o que tem levado a indústria automobilística a adotar um padrão de alta voltagem. Os fabricantes de carros estão mudando dos atuais sistemas elétricos de corrente de 12 volts para um sistema elétrico de 42 volts. A demanda por eletricidade em carros tem aumentado constantemente desde que os primeiros carros foram produzidos. Os primeiros carros não tinham faróis dianteiros elétricos, usavam lanternas a óleo. Hoje, os carros têm milhares de circuitos elétricos, e os futuros carros irão demandar ainda mais potência. A mudança para 42 volts ajudará os carros a atenderem à maior demanda elétrica dos veículos sem ter que aumentar o tamanho dos fios e geradores para lidar com uma corrente maior.

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As palavras são poderosas!




:: Graziella Marraccini ::

As palavras têm um imenso poder, seja de causar benefícios ou de causar malefícios. Esse pensamento deve nortear cada palavra que sai de nossa boca se quisermos atrair para nós as benesses que o cosmo nos disponibiliza. Parece fácil? Não o é.
Costumamos jogar palavras ao vento, sem nos darmos conta que com essa energia moldamos nossa realidade, a em que nós vivemos.

Uma das coisas que mais me chama atenção é que a maioria das pessoas costuma procurar a causa de sua infelicidade no mundo exterior, seja em fatos que em pessoas. De fato, costumamos procurar 'os culpados' de nossos fracassos, seja por nossos problemas de saúde, de dinheiro, ou problemas emocionais, para não assumirmos a responsabilidade de nossas escolhas. Com isso emitimos 'ondas de negatividade' desgastando nossa energia pessoal.


No entanto, deveríamos lembrar que para conseguir atrair para nós aquilo que desejamos, as palavras pronunciadas ou simplesmente elaboradas em pensamentos, possuem uma vibração e que essa vibração cria algo em ressonância no mundo real. Como a Terceira Lei Hermética explica, no universo "Nada está parado, tudo se move, tudo vibra". Esta Lei afirma que existe uma vibração em tudo o que existe no nosso universo, tudo o que é materializado, desde a forma mais sutil até a forma mais densa.

No artigo sobre esse assunto e sobre as outras Leis Herméticas publicadas na seção de Cabala do meu site, afirmo: "A ciência moderna explica que a luz, o calor, o magnetismo e a eletricidade são formas de movimento vibratório, provavelmente emanadas do éter. Mas ela ainda não consegue explicar o princípio da coesão, ou seja, o princípio da atração molecular e nem a afinidade química que é o princípio da atração atômica. E nem explica o princípio da gravitação que é o princípio de atração pela qual uma partícula ou massa de matéria é atraída por outra partícula."

Apesar de ainda não ter explicação científica, podemos comprovar que esta 'Lei', existe ao constatar que atraímos coisas inerentes aos nossos pensamentos ou ainda às nossas vibrações verbais (palavras) e, final e conseqüentemente, aos nossos atos. Ou seja, se eu levantar de manhã e encher minha cabeça com pensamentos de inveja contra meu vizinho porque ele conseguiu comprar um carro melhor do que o meu, certamente estarei atraindo para mim também a inveja de outra pessoa e não conseguirei o dinheiro para comprar o carro desejado! Ódio atrai ódio, inveja atrai inveja, raiva atrai raiva, violência atrai violência!
Se sua vibração abrir seu campo vibracional para atrair algo negativo, esta negatividade irá se materializar em sua vida, tenha certeza disso! Citando Deepak Chopra: "Lei é o processo pelo qual o não manifesto torna-se manifesto"... "Toda a criação, tudo o que existe no mundo físico é resultado do não manifesto transformando-se em manifesto".

Portanto, como faremos para afastar da mente estes pensamentos negativos e, especialmente, como atrairemos aquilo que desejamos? Todos devem se lembrar do sucesso que fez o livro "O Segredo", não é? Eu mesma já publiquei um artigo sobre esse assunto.
Bem, caros internautas, esse segredo é simplesmente a compreensão da Lei da Atração. O objetivo do uso dessa Lei é atrair para nós as melhores vibrações possíveis, de maneira a que elas se materializam em benesse. Porém, (há um porém) não podemos pensar nesta benesse de maneira egoísta, ou seja, numa benesse que seja 'bom para mim e ruim para os outros'! Isso não funciona assim! A vibração emanada de nossas palavras ou de nossos pensamentos precisa ser 'para o bem de todos os envolvidos'.
Aliás, essa é uma frase usada na invocação daqueles que utilizam seus dons para ajudar as outras pessoas, interpretando oráculos ou aplicando terapias energéticas. Se não for para 'o bem de todos os envolvidos' o que você receberá não lhe trará a felicidade!

Lembrando que nas semanas anteriores refletimos sobre o Ecossistema Espiritual, saliento que o propósito da vida é a evolução espiritual e que, portanto, não podemos usar nossos dons, nossos talentos, sem os compartilharmos. No entanto, quando estamos sob o domínio do Ego (em astrologia eu costumo associá-lo à Lua e também ao Ascendente da pessoa) não pensamos em compartilhar.
Essa é a principal razão de nosso fracasso em alcançar a felicidade, mesmo quando conseguimos muitos bens materiais. Experimentamos a plenitude e a satisfação interior somente quando compartilhamos generosamente aquilo que possuímos e que nos foi dado 'de graça'! É isso que eu considero a verdadeira felicidade.

Porém, devemos aceitar que é realmente muito, muito difícil passar um dia inteiro sem emitir nenhuma opinião negativa sobre alguém! Julgamos o tempo todo, apesar de sabermos que não cabe a nós julgar nosso próximo. Esse julgamento, verbal ou não, emite uma vibração que afasta de nós a felicidade. Por essa razão, devemos começar nosso dia com vibrações e palavras positivas.
Quando criança, estudei num colégio de freiras, onde era costume levantar de manhã agradecendo a Deus pelo dia que iríamos viver. Hoje em dia, já é muito quando lembramos de agradecer a Deus pelo dia que acabamos de viver, pelas graças que recebemos, pela saúde, pelo conforto, pelo amor que nos cerca! No entanto, recorremos a Deus quando estamos doentes, quando temos um problema financeiro, quando nos sentimos desprezados ou mal-amados!

Bem, mas é sempre possível mudar, não é mesmo? O autoconhecimento nos abre o caminho para que isso aconteça. Uma das técnicas que eu uso para afastar essas vibrações negativas, que muito atrapalham nossas vidas é a técnica da EFT*, Técnica de Libertação Emocional. Existem vários artigos a esse respeito no meu site e também dois vídeos no YouTube, abaixo:



Nestes vídeos, explico rapidamente como funciona a técnica que se propõe a regenerar as energias interrompidas por causa de emoções negativas, eliminando dores, fobias, medos e doenças e afastando o efeito dos bloqueios, que eu chamo de 'sabotadores internos'.
Na primeira parte da técnica, costuma-se usar uma 'frase de neutralização' e essa frase, que será repetida continuamente ao longo da sessão, irá neutralizar os pensamentos e vibrações negativas de nosso cérebro. Conseqüentemente, recuperaremos o equilíbrio energético de nosso corpo, abrindo o caminho para receber as vibrações positivas presentes no Ecossistema Espiritual.
A técnica de EFT* pode ser usada, portanto e também, para introduzir escolhas positivas em nossa vida, de maneira a colocar nossos pensamentos e nossas palavras na mesma vibração daquilo que realmente desejamos.

Termino hoje citando novamente o meu artigo sobre a Lei da Vibração:
"Com esforço e vontade podemos mudar nossas vibrações negativas, compreendendo quão poderoso é esse instrumento chamado de Mente: aplicar o Princípio da Vibração para atrair prosperidade, paz, bem-estar, harmonia requer domínio da mente e disposição mental. Os Hermetistas, em seu estágio mais evoluído, tornam-se Magos, por terem adquirido o domínio das Vibrações através da Vontade. A Arte da Transmutação Mental é chamada de Alquimia Mental".

Encerro com uma frase de Hermes que servirá para nossa reflexão:
"Aquele que compreende o Princípio da Vibração alcançou o Cetro do poder".

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O efeito magnético sobre a mente




Cientistas descobriram que o julgamento moral de uma pessoa pode ser afetado com um campo magnético aplicado em uma determinada área do cérebro.

Em um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences foi empregado um campo magnético não-invasivo, denominado estimulação magnética transcraniana (ou TMS), aplicado no couro cabeludo para produzir uma corrente em uma área do cérebro denominada junção temporo-parietal (ou TPJ), e pediram aos voluntários da pesquisa que lessem uma série de situações relativas a questões morais. Estudos demonstram que o TPJ, uma área do cérebro situada acima e atrás do ouvido direito, é normalmente ativado quando pensamos no resultado futuro de uma ação específica, sendo uma importante região para a tomada de decisões morais.


Dois experimentos foram conduzidos. No primeiro, pediu-se aos participantes que preenchessem um questionário no qual tinham de julgar as ações dos personagens baseados em suas intenções após a junção temporo-parietal dos voluntários ter sido exposta à estimulação por 25 minutos. No segundo, pediu-se que fizessem seus julgamentos enquanto submetidos a impulsos muito curtos (0,5 segundos) de interferência magnética.
Para exemplificar uma situação típica lida pelos voluntários, havia o caso de um homem que deixava a namorada atravessar uma ponte que ele considerava insegura. Contudo, ao atravessar a ponte, nada aconteceu com a mulher. Em outra questão, uma mulher, chamada Grace, serve bebida para uma amiga após colocar um pó branco de uma lata com a inscrição "tóxico". Grace não sabia, mas a lata continha realmente açúcar inofensivo. Depois de exposta uma situação, os cientistas pediam aos voluntários que avaliassem, numa escala de um ("absolutamente proibido") a sete ("absolutamente permitido"), o quanto as ações de Grace e dos outros personagens das situações expostas eram moralmente aceitáveis.

Os indivíduos do grupo de controle conseguiam julgar perfeitamente a moralidade e a nocividade dos personagens e suas ações. Enquanto que aqueles expostos ao campo magnético tendiam a considerar moralmente aceitáveis as tentativas frustradas de causar mal a outra pessoa. Ou seja, julgavam mais o resultado e não a intenção.

Você pensa na moralidade como sendo um comportamento de nível muito alto. Ser capaz de aplicar (um campo magnético) em uma região específica do cérebro e mudar o juízo moral das pessoas é realmente surpreendente (Liane Young, autora do artigo)

A pesquisa fornecerá elementos para entendermos como funciona nossa habilidade de inferir a intenção dos outros, habilidade essa conhecida como "teoria da mente". Assim, sabemos que um homicídio doloso (com intenção de matar) é considerado mais grave do que um crime culposo (sem intenção de matar) mostrando na prática o quanto a intenção "pesa" nos julgamentos.

ESPIRITISMO

Na literatura espírita, é comum o uso de passes no cérebro pra conseguir acalmar uma pessoa, facilitar uma conversação entre inimigos, fazer uma pessoa mal-intencionada mudar de idéia... Eu achava que o passe funcionava como uma lucidez extra no cérebro da pessoa, favorecendo um contato com o Divino dentro de si. Não consigo disfarçar um risinho ao perceber que os espíritos de luz estavam explorando uma falha no nosso sistema de julgamento moral. Cheaters!! (hehehehe).

Diante de uma mulher, prestes a cometer o suicídio, Silas - instrutor de André Luiz - administrava-lhe passes magnéticos de prostração e, induzindo-a a ligeiro movimento do braço, fez com que ela mesma, num impulso irrefletido, batesse com força no copo fatídico, que rolou no piso do quarto, derramando o líquido letal. Reconhecendo no próprio gesto impensado a manifestação de uma força estranha a entravar-lhe a possibilidade da morte deliberada naquele instante, passou a orar em silêncio, com evidentes sinais de temor e remorso, atitude mental essa que lhe acentuava a passividade e da qual se valeu o Assistente para conduzi-la ao sono provocado. Silas emitiu forte jato de energia fluídica sobre o córtex encefálico dela e, a moça, sem conseguir explicar a si mesma a razão do torpor que lhe invadia o campo nervoso, deixou-se adormecer pesadamente, qual se houvera sorvido violento narcótico. (Ação e reação; Francisco Cândido Xavier / André Luiz)

No mesmo livro, vemos que o uso do magnetismo não é apenas no cérebro e que produz resultados ao ser aplicado em outras regiões do corpo (algo ainda a ser explorado pela ciência). No caso, o espírito induz o corpo a sentir sede:

Vimo-lo aplicar-lhe passes à glote, com desvelada atenção. Logo após, administrou recursos fluídicos à linfa pura. Compreendemos que Silas ativara a sede na doente, constrangendo-a a servir-se da água simples, então convertida em líquido medicamentoso. Despendendo enorme esforço, Poliana abandonou o leito e buscou o pote humilde.

Como vimos, as aplicações são muitas, e, se nos bons espíritos geralmente estão relacionadas à cura, nos mal-intencionados uma "arma" dessas irá provocar grandes estragos. Uma das primeiras coisas que pensei quando li a matéria sobre a influência no julgamento foi alguém inescrupuloso usar uma máquina pra bombardear o cérebro de jurados, juízes, pessoas que usam o discernimento para influenciar e liderar. Imagine, então, quantos usam desse recurso no mundo espiritual para influenciar encarnados e desencarnados! Portanto, como disse Jesus, "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca".

Não é à toa que a obsessão é basicamente um processo de sintonização magnética, como explica André Luiz, no prefácio do livro "Desobsessão":

...é possível identificar os quadros obscuros de semelhantes desastres, nos quais as forças magnéticas desajustadas pelo pensamento em desgoverno assimilam forças magnéticas do mesmo teor, estabelecendo a alienação mental, que vai do tique à loucura, escalando por fobias e moléstias-fantasmas. Vemo-los instalados em todas as classes, desde aquelas em que se situam as pessoas providas de elevados recursos da inteligência àquelas outras onde respiram companheiros carecentes das primeiras noções do alfabeto, desbordando, muita vez, na tragédia passional que ocupa a atenção da imprensa ou na insânia conduzida ao hospício. (...) Espíritos desencarnados e encarnados de condição enfermiça sintonizam-se uns com os outros, criando prejuízos e perturbações naqueles que lhes sofrem a influência vampirizadora, lembrando vegetais nobres que parasitos arrasam, depois de solapar-lhes todas as resistências.

Tal sintonização pode se dar entre encarnados e desencarnados (vivos e mortos) ou entre vivos, mesmo. E é a mais normal. Existem pessoas que possuem um magnetismo pessoal tão grande que, a grosso modo, as outras não conseguem dizer "não" a ele. É um campo hipnótico, de uma força mental superior subjugando uma inferior. Vê-se muito isso nas famílias, em Guerras nas Estrelas ou no Big Brother Brasil...

O MAGNETISMO

O uso da cura pelo magnetismo - não confundir com magnetoterapia (uso de ímãs para cura) - é bastante antigo. Na Caldéia e na Índia, os magos e brâmanes, respectivamente, curavam pela aplicação do olhar; No Egito, multidões iam ao templo da deusa Ísis, procurando o alívio dos sofrimentos junto aos sacerdotes, que lhes aplicavam a imposição das mãos, e no próprio Evangelho vemos Jesus curar através do uso do magnetismo.

E rogava-lhe muito dizendo: - Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva (Marcos 5:23)

Embora, já bastante utilizado, pouco se conhecia sobre o mecanismo de ação do magnetismo. Foi na Idade Média que os estudos evoluíram, encontrando no final do século XVIII, com Fraz Anton Mesmer, um grande desenvolvimento. Mesmer iniciou suas pesquisas com uso de ímãs e depois descobriu que o uso das mãos apresentava resultados análogos. Mesmer acreditava na existência de uma força magnética que se manifestava através da atuação de um "fluido universalmente distribuído, que se insinuava na substância dos nervos e dava, ao corpo humano, propriedades análogas ao do ímã. Esse fluido, sob controle, poderia ser usado como finalidade terapêutica". Após muitas pesquisas começou a desenvolver e divulgar técnicas de fluidoterapia que ficou conhecido como Mesmerismo. O trabalho de Mesmer, apesar de apresentar bons resultados, gerou grande polêmica, sendo ele e seus seguidores duramente combatidos pela Faculdade de Medicina de Paris, que proibia seus membros de adotarem a nova técnica. Apesar de toda a perseguição, pesquisadores como o Marquês de Puységur, Du Potet, Charles La Fontaine, Charles Richet, Allan Kardec, dentre outros, continuaram os trabalhos de Mesmer, trazendo até nossos dias o uso terapêutico do magnetismo.

Mas, afinal, o que é esse magnetismo? Magnetismo animal, ou ainda, fluido animal é a denominação da parcela de energia vital doada por uma pessoa encarnada à outra. Seu objetivo é propiciar o reequilíbrio físico e espiritual àquele que está, por alguma razão, com sua energias desequilibradas. Existem várias formas de se utilizar esse magnetismo. Nas casas espíritas vemos a utilização do passe, que é amplamente empregado como complemento para outras terapêuticas. Segundo o livro "A Gênese", o passe - que não é uma doação de energias, mas na verdade "uma transfusão de energias físico-psiquicas" (Emmanuel) - pode ser divido em três tipos:

Humano - É o magnetismo propriamente dito, utiliza apenas as energias do encarnado, sendo sua eficácia determinado pela qualidade da energia do mesmo;

Espiritual - Não há intervenção de um encarnado, e o fluxo de energia vem diretamente do plano espiritual para o beneficiado. Assim como no caso anterior, a qualidade desse recurso está na razão direta das qualidades do espírito;

Mista - É aquela em que há uma combinação de energias espirituais e humanas (animais) de forma a tornar o passe mais eficaz. Este é o passe recomendado nas casas espíritas, pois seus resultados tendem a ser melhores para todos os envolvidos.

Diz Martins Peralva, em seu livro "Estudando a Mediunidade", cap. 27, que existem criaturas que oferecem extraordinária receptividade aos fluidos magnéticos. São aquelas que possuem "fé robusta e sincera, recolhimento e respeito ante o trabalho que, a seu e a favor de outrem, se realiza". Na pessoa de fé, no momento em que recebe o passe, sua mente e seu coração funcionam à maneira de poderoso ímã, "atraindo e aglutinando as forças curativas. Já com o descrente, o irônico e o duro de coração o fenômeno é naturalmente oposto". A explicação desse fato é dada pelo instrutor Áulus na seguinte passagem constante do livro "Nos Domínios da Mediunidade", de André Luiz:

Alinhando apontamentos, começamos a reparar que alguns enfermos não alcançavam a mais leve melhoria. As irradiações magnéticas não lhes penetravam o veículo orgânico. Registrando o fenômeno, a pergunta de Hilário não se fez esperar.
- Por quê?
- Falta-lhes o estado de confiança - esclareceu o orientador.
- Será, então, indispensável a fé para que registrem o socorro de que necessitam?
- Ah! sim. Em fotografia precisamos da chapa impressionável para deter a imagem, tanto quanto em eletricidade carecemos do fio sensível para a transmissão da luz. No terreno das vantagens espirituais, é imprescindível que o candidato apresente uma certa tensão favorável. Essa tensão decorre da fé.

Eis aí o motivo pelo qual a falta de fé do paciente constitui um dos fatores limitativos da ação fluídica curadora, fato conhecido ao tempo de Jesus, como narra o Evangelho de Marcos (Cap. 6:3-6), segundo o qual Jesus curou pouquíssimos enfermos em Nazaré por causa da incredulidade de seu povo. E foi o próprio Jesus quem, admirado com a descrença de sua gente, cunhou ali uma frase que se tornaria famosa e conhecida até em nossos dias: "Ninguém é profeta em sua terra".

Referência:
Fluidos espirituais;
Julgamento moral pode ser afetado magneticamente;
Terra espiritual;
O passe magnético e suas limitações;
Apostila do GEARN;
GUIA - HEU

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Ser alguém para ter alguém





:: Maria Isabel Carapinha ::

Por muitas vezes sentimos uma solidão imensa, uma enorme vontade de ter alguém ao nosso lado, alguém que compartilhe cada momento do nosso dia, alguém para dividir as alegrias, as conquistas, os sucessos, os desalentos e fracassos.
Colocamos nesse alguém toda nossa expectativa! Quando realmente eu encontrar essa pessoa tudo será diferente!

O que esquecemos ao longo desta busca é que temos que ser alguém por completo, alguém curado, que aprendeu com a vida, que aja de forma madura, para então ter alguém de fato e nunca transferir para o outro nossos problemas internos.
O amor exige um imenso trabalho conosco mesmos e, por incrível que pareça, também uma luta contra o nosso eu pessoal.
A plenitude de um amor saudável é a fusão de duas vidas em uma única direção, numa coligação de desejos, sentimentos e de destino.

Uma das coisas mais importantes quando amamos alguém é desenvolver a compreensão. Esta compreensão é adquirida pela observação constante com o coração aberto; nesse momento não há espaço para críticas.


Os relacionamentos começam dentro de nossa mente, então, o que dizer de alguém que possui crenças errôneas arraigadas... do tipo: "todo homem não presta"? Por sintonia energética, ela encontrará homens que condizem com o que foi projetado. Se a pessoa que está predisposta a amar novamente não se curar de algo muito dolorosa vivido, ela viverá novamente uma energia semelhante, por isso que o amor começa dentro de você! A expressão de sua totalidade é um dos fundamentos do amor. Amar não é se anular para fazer o outro feliz.

Um dia, ouvi em caso relatado em meu consultório que a pessoa dizia: "sempre fiz o que ele quis, cortava o cabelo da maneira como ele queria, usava as roupas que lhe agradavam, fazia os cursos que seriam importantes para acompanhá-lo no diálogo.... E mesmo assim... Tudo terminou...."

Disse-lhe: então, sabe o que aconteceu? Você nunca esteve em pé ao lado desta pessoa, você se ajoelhou a seus pés e ele nunca lhe enxergou de fato, porque você nunca se mostrou ser você mesma!

Algumas pessoas vivem o amor do tipo: será que estou agradando? Devo falar isso agora? Será que o outro está de bem com a vida hoje? Amar é sentir-se pleno e autêntico; e pleno a cada momento é poder expressar-se sempre em nossa totalidade, sem receios.
O espaço de convivência entre duas pessoas deve ser tal que os dois possam buscar alternativas juntos, à medida que dificuldades surgirem e aprenderem a viver tudo com muito amor.

Em virtude de experiências vividas ao longo de nossas vidas, que nos trouxeram experiências de rejeição, adquirimos uma forma de pensar que sempre faz com que o outro seja o senhor da situação, ou seja, o outro pode nos fazer felizes ou nos fazer sofrer. Um destaque importante a ser colocado, é o seguinte: o outro é o que é, pela sua história de vida... e não porque está com você.
Uma crença errônea é que o outro será nosso apoio sempre, nos fará felizes em cada momento e resolverá nossos problemas, sejam eles espirituais, financeiros, emocionais ou de saúde.

Amar dá certo para quem não depende do amor do outro. Se os dois passam por um momento de dificuldade, que tal contar com outra pessoa nesse momento? Como uma amiga... Ela lhe ouvirá! Quando somos ouvidos, nos sentimos importantes e nossa auto-estima e poder pessoal se reestruturam e as soluções aparecem. Então, este outro pode ser alguém que você escolha naquele momento, e não alguém que se encontre em situação similar. Somente pessoas inteiras e conscientes podem criar um relacionamento inteiro.

O ciúme é um sentimento que demonstra inferioridade, nos sentimos menos que o outro... portanto, queremos diminuí-lo e manipulá-lo a fim de tornar o outro igual a nós, mas... Por que nesse momento não aproveitar a oportunidade para crescer e se tornar igual ao outro?
A confiança é a sustentação de qualquer relação de amor e precisa ser recíproca. Nossos segredos mais íntimos, nossos medos, nossas dúvidas, nossas inseguranças e fraquezas, nossos desejos e fantasias, sempre estão guardados no mais íntimo de nosso ser e confiar em alguém significa permitir que este alguém nos descubra por inteiro.

Será que você está preparado e curado, pronto para viver uma grande amor?
Há alguns anos atendi uma pessoa em meu consultório de aproximadamente 50 anos, muito bonita e muito bem conservada para a idade, realmente uma mulher que chamava a atenção, como costumam dizer os homens.
Ela então começou a relatar que havia me procurado pois nunca dava certo em seus relacionamentos, todos os últimos relacionamentos não haviam passado de 4 meses, e isto a assustava, será que o problema estava com ela? Ou será que ninguém mais queria um compromisso sério e duradouro?
Outro ponto que ela me colocava era o fato de ser muito bem sucedida e quer encontrar alguém igual, mencionou também seu de crescimento espiritual, se dizia conhecedora de muitas técnicas, que cuidava muito de si mesma e que queria alguém igual.

Analisei cada palavra pronunciada e lhe disse, então: você provavelmente não quer ninguém a seu lado! Ela fez uma cara de espanto e disse: isso é o que mais quero!
Sugeri que iniciássemos o atendimento pela mesa radiônica a fim de analisar onde se encontrava o bloqueio que fazia com que ela colocasse mil empecilhos para que os relacionamentos não fossem adiante, além de 4 meses.
Primeiro, verifiquei a freqüência geral, a fim de analisar o momento atual; conclui que a situação era de equilíbrio, realmente ela era uma pessoa centrada.
Parti, assim, para uma análise mais detalhada e encontrei um bloqueio energético gerado há 9 anos que havia desestruturado sua energia na época.
Ela começou a chorar e revelou que justamente nesse ano fora traída por seu marido e sua melhor amiga.

A amiga era americana e estava trabalhando na mesma empresa que ela, por um período de tempo.
Achava a amiga muito sozinha por não conhecer ninguém no Brasil, e a convidava para tudo. A amiga vivia dentro de sua casa sempre e a situação propiciou o acontecimento... O marido e a amiga ficaram juntos e ela descobriu depois de alguns meses, por um telefonema de uma ex-funcionária do marido.
Aquilo havia lhe abalado de tal forma, que ela pensou que iria acontecer algo com sua saúde. Entrou em profunda depressão; enfim, houve uma completa desestruturação em sua vida. Pensou na época e jurou para si mesma nunca mais confiar em ninguém! Uma traição dupla!

Fiz as correções necessárias na mesa radiônica e lhe disse: desfizemos os bloqueios energéticos; você o trouxe para a consciência verbalizando todo o ocorrido e tal situação não mais voltará a se repetir.
Quando iniciar um novo relacionamento, não mais terá a sensação de que situação similar possa acontecer novamente. Ela me olhou com o olhar um pouco desconfiado e eu lhe disse: só vivendo uma situação similar você sentirá o que estou lhe dizendo.
Passaram-se uns 2 anos e ela me ligou querendo marcar novo atendimento.

Quando chegou ao consultório, disse: só vim aqui pessoalmente para lhe agradecer e lhe dizer que estou vivendo um novo relacionamento com uma pessoa maravilhosa que conheci e que pude, neste período todo, ter absoluta certeza que aquele sentimento vivido no passado não mais voltou e que quero estar plena e inteira nesse relacionamento.
Tudo isso foi feito pela mesa radiônica que é uma junção de radiestesia, radiônica e psicotrônica!

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Novo Registro TST ( Dúvidas e Respostas)




1. Quem já possui a carteira de TST precisa de novo registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS?

2. Além do registro na CTPS será emitida carteira de TST?

3. Onde o interessado deve entrar com o pedido de registro de TST?

4. Quais os documentos necessários para o registro?

Essas e outras dúvidas...



1. Quem já possui a carteira de TST precisa de novo registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS?

R:Não, os registros emitidos pelo Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho/SIT permanecem válidos, não sendo necessário novo registro na carteira de trabalho.

2. Além do registro na CTPS será emitida carteira de TST?

R:As carteiras de técnico TST só serão emitidas para aqueles que protocolaram a solicitação nas Unidades Descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego até 29/05/08. De acordo com a Portaria nº. 262, de 29 de maio de 2008, publicada no DOU em 30 de maio de 2008, a partir desta data, os registros serão efetuados somente na CTPS.


3. Onde o interessado deve entrar com o pedido de registro de TST?

R:- Diretamente no protocolo das Gerências Regionais do Trabalho e Emprego (antigas Subdelegacias Regionais do Trabalho) e Agências Regionais (antigas Agências de Atendimento);- No protocolo ou no Setor de Identificação e Registro Profissional das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (antigas Delegacias Regionais do Trabalho);- No Sindicato da categoria nos estados.

4. Quais os documentos necessários para o registro?

R:Requerimento solicitando o registro acompanhado dos seguintes documentos:
I - Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS;
II - Cópia autenticada de documento comprobatório do atendimento aos requisitos constantes nos incisos I, II ou III do artigo 2º da Lei nº. 7.410, de 27 de novembro de 1985;
III - Cópia autenticada da Carteira de Identidade (RG); e
IV - Cópia autenticada do comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF).A autenticação das cópias dos documentos dispostos nos incisos II, III e IV poderá ser obtida mediante apresentação dos originais para conferência na Unidade Descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego.

Observação: os documentos mencionados no inciso II do artigo 2º da Portaria nº 262 de 29/05/2008 (DOU 30/05/2008) são os descritos no Art. 2º da Lei 7.410 de 27 /11/85:

Art. 2º - O exercício da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho será permitido exclusivamente:

I – ao portador de certificado de conclusão de curso de Técnico de Segurança do Trabalho, a ser ministrado no País em estabelecimento de 2º grau;
II – ao portador de certificado de conclusão de curso de Supervisor de Segurança do Trabalho, realizado em caráter prioritário pelo Ministério do trabalho;
III – ao possuidor de registro de Supervisor de Segurança do Trabalho, expedido pelo Ministério do Trabalho, até a data fixada na regulamentação desta Lei.

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